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Funções Executivas

As Funções Executivas são como um guarda-chuva que abriga habilidades que regulam o comportamento humano e nos permitem interagir e agir no mundo.

Elas controlam o raciocínio lógico, estratégia, planejamento, capacidade de resolver problemas e habilidades de raciocínio hipotético-dedutivo. Ajudam a criar um objetivo e, então, um plano de ação organizando as prioridades e supervisionando o cumprimento ou não das etapas para sua conclusão. Assim como você faz quando organiza sua agenda.

Com elas pode resolver todo tipo de problema dos mais simples e cotidianos, como por onde começar a procurar a chave do carro, até os mais complexos, como jogar xadrez.

Para avaliar as consequências de nossas decisões e criar um objetivo são, portanto, necessários três tipos de raciocínios que cabem embaixo do guarda-chuva das funções executivas, são eles:

Raciocínio Inferencial – é a capacidade de pensar sobre um novo problema para o qual não tem uma solução “pronta”. Somos forçados a desenvolver uma nova estratégia que em teoria achamos que servirá como resposta.

Raciocínio analógico – é quando já vivenciou um problema no passado com características semelhantes ao atual, então, “reinventa” uma solução já pronta. É como um técnico de futebol, que analisa as jogadas dos adversários para modelar uma estratégia de contra ataque mais eficaz.

Raciocínio automático – é o raciocínio usado em situações cotidianas. Faz uso da memória para “hábitos” para achar a resposta rotineira daquele problema. Tal como você faz para levar as crianças à escola e depois ir ao trabalho, você já conhece qual caminho evita o transito para chegar a tempo.

Resolvendo o Enigma

Então quando temos um problema nosso objetivo é resolvê-lo!

executivoBlog

Enquanto pensamos usamos o raciocínio automático para testar possíveis respostas prontas. Se elas não servem usamos o raciocínio analógico para criar novas estratégias sobre o que conhecemos. E se, ainda assim, não for suficiente somos capazes de criar teorias malucas, mas que deduzimos dar certo.

Ah! E se no meio do caminho precisarmos mudar alguma coisa, nosso pensamento pode ser flexível, já que estamos testando uma teoria podemos ter que recomeçar de outro jeito. Para isso, usamos outro importante aspecto das “funções guarda-chuva” a Flexibilidade Mental. É ela que torna nosso pensamento e comportamento habitual capaz de mudar em busca do novo.

Com essa ideia em mente temos um manual para resolver problemas:

1-Analisar o problema e traçar um objetivo.

2-Considerar se há meios para alcançar esse objetivo entre as várias soluções possíveis e se há limitações não transponíveis.

  1. Selecionar a melhor solução entre as possibilidades, tentando antecipar os possíveis cenários.
  2. Se esse objetivo for difícil de alcançar com apenas um plano de ação, podemos dividir este plano em várias etapas.
  3. Supervisionar a eficácia deste plano e de suas etapas e fazer ajustes quando necessário.
  4. No final, verificar se o objetivo inicial se comprimiu e se houve erros e como poderia tê-los evitados.
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