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Inteligência

O que é inteligência? Tudo leva a crer que sabemos do que se trata, mas há uma maneira de defini-la? De uma forma simplificada, trata-se da capacidade de adaptação a um novo estímulo. Na prática, a capacidade que uma pessoa tem de assimilar novos conceitos com mais facilidade do que outra pessoa faz dela uma pessoa mais inteligente do que outra.

Gosto dessa definição porque ela nos permite raciocinar com diversos tipos de inteligência. Uma pessoa pode ter a inteligência para aprendizados físicos, maior do que outra e em algumas habilidades intelectuais isso não proceder. Inclusive do ponto de vista emocional essa definição pode ser válida e isso se refletir numa maior e/ou melhor capacidade de lidar com uma situação desfavorável ou inusitada, por exemplo…

Ainda que isso seja visto como óbvio por todos, muitos inconformados questionariam: será que consigo aumentar minha inteligência? E a resposta é SIM! É justamente esse o princípio de qualquer treinamento, seja ele físico, intelectual, ou emocional. Dessa forma, conclui-se que o corpo humano (e em especial o cérebro) é, por assim dizer, uma “máquina” extremamente inteligente. Tudo o que mostramos ser importante para ela, produz as devidas adaptações. Essa máquina precisa simplesmente ser bem gerenciada para que se torne mais inteligente e, consequentemente, mais apta a assimilar a novos conceitos. Precisamos dar o comando certo, apenas.

Quando estamos fazendo musculação, estamos dizendo para o nosso corpo que aquele músculo trabalhado é importante.  Como ele responde? Hipertrofiando a musculatura. O mesmo conceito pode ser extrapolado para as nossas funções cerebrais. Elas podem e devem ser estimuladas e melhoradas! E melhoram! Só que não na forma de bíceps e abdominais, mas na forma de atenção, memória, linguagem, orientação espacial, cálculo e agilidade de raciocínio…

Você pode ter ouvido em algum momento da vida que o cérebro humano é plástico. Não feito de plástico propriamente dito, mas plástico. Isso se refere à capacidade cerebral de construção de novas conexões e de se adaptar, por assim dizer, em resposta aos estímulos ambientais. E é justamente esse, o conceito de plasticidade! De uma forma simplificada: é a capacidade que o cérebro tem de mudar ao longo do tempo.

É inegável que existem fatores genéticos envolvidos ou não teríamos os talentos naturais nas mais diferentes áreas de expressão da humanidade. Também é inegável que fatores ambientais podem favorecer ou não o desenvolvimento de habilidades específicas de cada ser humano. Tudo isso irá exercer um grande papel na neuroplasticidade de cada indivíduo. E gostaria ainda, de chamar a atenção para nossas ações e como elas podem também influenciar a nossa neuroplasticidade.

Dos fatores citados no parágrafo acima, o único imutável é o fator genético. Assim, oferecemos o ambiente de exercícios de treinamento cognitivo e você oferece as suas ações, exercitando-se intelectualmente, desenvolvendo novas habilidades e tornando-se mais adaptável as mais distintas funções e, por que não, cada vez mais inteligente!!

 

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